Na ânfora das horas...escuridão,
o meu corpo é leve,
o meu corpo é leve,
dormente...
Agora após o anoitecer
a minha luz, assoma agora reluzente,
a minha luz, assoma agora reluzente,
como eterna Primavera da vida dos campos.
Tão longo é o rio da noite sem ti...
tão longo é...
tão longo é...
Noites sem estrelas,
pois,
estou fazendo um colar infinito com todas elas,
suaves... como tuas mãos, ternura,
suaves... como tuas mãos, ternura,
luz ondulante a teu toque,
domínio perfeito do meu céu.
Magnetizado como nós.
Afinidade condenada à reflexão, à leitura, escrita correta.
Este é o mal original.
Diminui pena a essa proibição,
Este é o mal original.
Diminui pena a essa proibição,
e só então vais adorar o teu presente.
Hoje, a tua memória, como a chuva fresca,
molha a minha testa...
molha a minha testa...
Mas quero beber de ti para sempre!
Não só sentir pingos na cara,
não só molhar-me em ti virtualmente,
quero afogar-me em ti...
e ressuscitar de vez no teu leito...
e ressuscitar de vez no teu leito...
Tão longo é o rio da noite sem ti...
tão longo é...
tão longo é...
1 comentário:
amo-te muito...
adoro o que escreves...
e adoro ser a tua princesa...
:)
beijos doces só para ti
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